Pintura, tecnologia e condição humana.
“Em grego, tecknè, que na tradução ao latim havia ganhado a nomenclatura ars…”. A relação entre a arte e a técnica tem raízes etimológicas e filosóficas muito próximas. A história do pensamento ocidental demarca que somente quando apareceu a Enciclopédia de Diderot e D’Alembert a distinção se consumou. A Enciclopédia dedicou um artigo para realizar a distinção entre o conceito de artes manuais (técnica) e as outras artes, as “belas”. Contudo, seja para definir a si própria ou para pensar o mundo e a circunstância humana, as belas artes sempre tiveram como essencial o cenário antropotécnico. Pode-se dizer que uma autêntica fenomenologia da técnica poderia ser revelada a partir de um estudo apurado da pintura ocidental. Do Renascimento até os nossos dias, muitas paisagens, imaginários, demarcações de experiências e revoluções artísticas foram direta ou indiretamente movidas por meio do horizonte da “segunda natureza”. Obviamente, isso gerou muitas escolas e reflexões no campo artístico. Alguns exemplos captam este tipo de olhar na história da pintura, notadamente no século XX, momento de ruptura, de intensas “revoluções tecnológicas”. (Fontes: sites “WebGallery” e “El poder da la palavra”).
SOCIABILIDADE – SÉCULO XVII
SOCIABILIDADE – SÉCULO XX
EXTENSÕES – SÉCULO XVII
EXTENSÕES – SÉCULO XX
IMENSIDÃO – SÉCULO XVIII
IMENSIDÃO – SÉCULO XX
MERCADORIA – SÉCULO XVII
MERCADORIA – SÉCULO XX
SENSORIAL – SÉCULO XIX
SENSORIAL – SÉCULO XX
VIDA MATERIAL – SÉCULO XVII
VIDA MATERIAL – SÉCULO XX
SONHOS – SÉCULO XVIII
SONHOS – SÉCULO XX













