A ESTÉTICA DA DESAPARIÇÃO DE PAUL VIRILIO [ESTUDOS]
1. a perspectiva de Paul Virilio:
I – “Velocidade e Política”; “O espaço crítico”; “Máquina de visão”;
II – Virilio, Paul, “A máquina de visão”. José Olympio, São Paulo, 1994. [capítulo 5].
2. críticas a Paul Virilio:
Parente, André – “Redes que a razão desconhece”; “Imagem autoreferente, virtual…” (a partir de Deleuze & Serres);
1° INÍCIO DAS FORMULAÇÕES CRÍTICAS:
Virilio, em “Velocidade e Política” – ditadura do movimento; sociedade dromocrática.
ESTÉTICA DA EMERGÊNCIA
“O grande assalto está por toda parte”.
“Um capitalismo transformado em jet-set e bancos de dados instantâneos (…); toda uma ilusão social subordinada, na verdade, à estratégia da guerra fria. Não nos enganemos: os drop-out, geração beat, automóveis, trabalhadores migrantes… tudo fica sob a hierarquia do Estado (Estado-maior), que controla cada vez mais, do pedestre ao foguete, do metabólico ao tecnológico” (p. 113).
Tese: “Quanto mais cresce a rapidez, mais decresce a liberdade”.
“A violência da velocidade tornou-se, simultaneamente, o lugar e a lei, o destino e a destinação do mundo”.








